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Saber quanto dinheiro levar para o Chile é tão importante quanto escolher os passeios e preparar o roteiro para a sua viagem.
O país oferece uma grande variedade de atrações, desde paisagens naturais impressionantes até a vibrante vida urbana de Santiago. E os custos podem variar conforme as escolhas de hospedagem, alimentação e atividades.
Neste artigo, vamos te ajudar a planejar o orçamento da sua viagem para que você possa aproveitar ao máximo o que o Chile tem a oferecer.
Antes de calcular quanto dinheiro você precisará levar para o Chile, é importante ter uma noção clara dos custos principais, como passagem aérea, hospedagem, alimentação e passeios. Vamos começar com um panorama desses valores.
O valor da passagem aérea para o Chile depende muito da época do ano e da antecedência com que você faz a reserva. Na baixa temporada, que costuma ocorrer entre março e junho, e entre agosto e novembro, é possível encontrar passagens a partir de R$750 por pessoa (ida e volta).
Já na alta temporada, que inclui os meses de férias escolares e festas de fim de ano, o preço pode subir e chegar até R$2.000 por pessoa (ida e volta).
Esses valores são uma média para quem sai das principais capitais do Brasil, como São Paulo ou Rio de Janeiro. Para outras cidades, os preços podem variar um pouco mais.
Outro fator relevante para o orçamento é a hospedagem. No Chile, há opções para todos os gostos e bolsos. Veja abaixo os preços médios por diária:
Dessa forma, a escolha da hospedagem vai impactar significativamente no custo final da sua viagem.
A alimentação no Chile também pode variar bastante. Em restaurantes mais simples, uma refeição custa em torno de R$40 por pessoa.
Já em restaurantes de categoria média, esse valor sobe para aproximadamente R$85 por pessoa.
Os passeios são uma das partes mais divertidas da viagem, mas também podem representar uma fatia importante do orçamento. Veja alguns exemplos de preços de atrações populares:
Esses são exemplos de custos médios, mas há uma grande variedade de passeios disponíveis, que podem ser ajustados conforme o seu orçamento.
Agora que já detalhamos os custos gerais da viagem, é hora de focar nas despesas que você terá por lá, para assim saber quanto dinheiro levar para o Chile.
Essas despesas variam conforme o tipo de viagem que você planeja, mas é sempre bom ter uma margem de segurança no orçamento para imprevistos ou para aproveitar ao máximo as atrações locais.
O transporte público no Chile, especialmente em Santiago, é eficiente e econômico. O valor da passagem de metrô ou ônibus custa aproximadamente R$5.
Já os táxis e aplicativos como Uber têm preços mais variáveis, dependendo da distância percorrida e do horário. Uma corrida curta no Uber, por exemplo, pode custar entre R$24 a R$36.
Caso você pretenda alugar um carro, pode gastar entre R$125 e R$400 a diária, mas lembre-se de incluir os custos adicionais de combustível, pedágios e estacionamento. Um litro de gasolina no Chile custa em média R$7,80.
As lembranças e souvenirs variam de acordo com a sua preferência, mas é possível encontrar opções acessíveis em mercados locais e feiras de artesanato.
Artesanatos típicos, como tecidos e cerâmicas, podem custar entre R$30 a R$120, enquanto lembranças menores, como chaveiros e imãs de geladeira, custam entre R$6 a R$15.
Embora os preços da alimentação já tenham sido abordados anteriormente, uma boa estratégia para economizar é alternar entre refeições em restaurantes e opções mais econômicas, como comida de rua ou até compras em supermercados locais.
Por exemplo, um almoço em restaurante pode ser reservado para dias de passeios mais longos, enquanto um piquenique em um parque ou uma refeição rápida em uma feira local pode ser uma alternativa mais barata para o jantar.
Outra dica é experimentar os pratos típicos chilenos, como empanadas e pastel de choclo, que costumam ser mais acessíveis em comparação com restaurantes internacionais.
E não se esqueça de planejar um orçamento diário para alimentação, levando em conta que uma média de R$100 a R$150 por pessoa por dia é suficiente para uma experiência equilibrada.
A variedade de atrações no Chile é enorme e nem sempre é necessário gastar com todas.
Uma boa maneira de otimizar o seu orçamento é escolher alguns passeios pagos - como tours de vinícolas ou visitas à Cordilheira dos Andes - e combinar com passeios gratuitos, como explorar os parques de Santiago, visitar feiras de artesanato ou caminhar pelo centro histórico da cidade.
Além disso, é interessante verificar com antecedência se há pacotes turísticos que oferecem desconto para grupos ou para visitas a várias atrações ao longo de um dia. Assim, você pode gastar menos em passeios e ainda aproveitar mais.
Uma boa margem para passeios é reservar algo em torno de R$300 a R$500 para um tour de três dias, dependendo das suas escolhas.
E falando em tour, montamos uma simulação de roteiro para 3 dias, incluindo os principais custos para duas pessoas.
Essa programação pode servir como base para você saber mais ou menos quanto dinheiro levar para o Chile. Acompanhe!
Considerando esses três dias de viagem, os custos totais por pessoa podem variar entre R$2.000 e R$4.000, dependendo das escolhas de hospedagem, alimentação e passeios.
A moeda oficial do Chile é o peso chileno (CLP). Embora o valor do peso chileno possa oscilar, atualmente (outubro de 2024), 1 real está valendo em torno de 166,12 pesos chilenos (na data desta publicação).
Essa cotação é um ponto de partida para planejar suas finanças durante a viagem, e você pode acompanhar as variações de câmbio em sites especializados.
Uma pergunta comum entre os turistas é se no Chile aceitam dinheiro brasileiro, ou seja, se o real é aceito por lá. A resposta é: não diretamente.
Ao definir quanto dinheiro levar para o Chile, vale observar que o real não é uma moeda amplamente aceita no comércio do país. Embora algumas casas de câmbio nas áreas turísticas possam aceitar reais para troca, essa não é a prática padrão na maioria dos estabelecimentos.
Se você pretende levar reais para trocar no Chile, o ideal é procurar casas de câmbio nas grandes cidades, como Santiago, onde você encontrará cotações melhores. O Aeroporto de Santiago também possui casas de câmbio, mas a cotação pode ser menos favorável do que no centro da cidade.
Além disso, muitos brasileiros preferem trocar parte do dinheiro em espécie ainda no Brasil, garantindo uma quantia de pesos chilenos para as despesas iniciais, como transporte do aeroporto.
Vale lembrar que com o cartão global você foge das filas de casas de câmbio, tem mais segurança e praticidade ao não andar com dinheiro físico, além de ter IOF de apenas 0,38% e taxa de conversão reduzida.
Ao viajar para o Chile, existem várias opções para levar dinheiro e realizar pagamentos. A escolha da melhor forma depende das suas preferências e do tipo de viagem que você planeja fazer. Aqui estão as principais opções:
Levar uma quantia em dinheiro vivo é sempre uma boa ideia, especialmente para gastos menores e em locais onde o uso de cartões é limitado, como feiras de artesanato ou restaurantes pequenos.
Você pode trocar reais por pesos chilenos em casas de câmbio no Brasil ou diretamente no Chile. Mas lembre-se que carregar grandes quantias em espécie pode não ser seguro, então é recomendado levar apenas o necessário para os primeiros dias e trocar o restante conforme a necessidade.
O cartão de crédito internacional tradicional é uma opção prática para quem prefere evitar carregar muito dinheiro. Existem vários bancos que oferecem esta opção, especialmente para uso em viagens.
No entanto, fique atento às taxas de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), que atualmente é de 4,38% sobre o valor gasto, às taxas de conversão de moeda e outras taxas aplicadas.
Mesmo que este tipo de cartão seja uma opção prática e segura, as tarifas aplicadas podem complicar seu planejamento financeiro e encarecer a viagem.
Por fim, uma opção prática e econômica de levar dinheiro para o Chile é utilizar a conta internacional da AstroPay. Com ela, você pode fazer transações em diferentes moedas, incluindo pesos chilenos, e evitar as altas taxas de conversão cobradas por bancos tradicionais.
O AstroCard Global tem IOF reduzido de 0,38% para compras internacionais e uso no exterior. Além disso, não tem taxa de adesão, não tem anuidade e nem taxas de manutenção.
Outro ponto interessante é que o cartão da global AstroPay é virtual. Ou seja, é só adicionar na sua carteira digital preferida e realizar pagamentos com o seu smartphone ou smartwatch.
E o melhor: o saldo em reais na conta rende diariamente 115% do CDI, o que pode ser um bônus para viagens futuras. E precisa que esses reais se transformem em pesos? Em alguns cliques, o valor estará na moeda chilena.
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A melhor forma de levar dinheiro para o Chile é com a AstroPay, porque o cartão global tem taxas reduzidas e a conta internacional facilita transações de moeda. Além disso, é interessante levar uma quantia pequena em dinheiro vivo para emergências. Entenda mais, abaixo.
Para quem deseja evitar as taxas altas dos cartões tradicionais e ao mesmo tempo manter flexibilidade nas transações, a conta internacional da AstroPay é uma excelente escolha.
Além disso, com a possibilidade de ter saldo em diferentes moedas, incluindo pesos chilenos, você pode planejar melhor suas despesas e evitar a necessidade de carregar muito dinheiro em espécie.
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Se você quer viajar com ainda mais tranquilidade, o cartão global da AstroPay é o complemento ideal à conta internacional. Ele permite que você faça compras de maneira prática e segura, sem se preocupar em levar grandes quantias em dinheiro.
Com IOF de só 0,38% na conversão de reais para outras moedas, esse cartão se destaca como uma das opções mais vantajosas para compras internacionais.
Somado a isto, você pode acumular pontos para trocá-los por prêmios ou experiências exclusivas, o que pode ser um bônus extra durante a viagem.
Levar uma quantia em espécie é sempre útil, especialmente para cobrir despesas menores, como transporte público, gorjetas, ou compras em feiras locais.
No entanto, carregar grandes somas de dinheiro não é recomendado por questões de segurança. Uma sugestão é levar uma pequena quantia em pesos chilenos para os primeiros dias e, conforme necessário, trocar mais dinheiro em casas de câmbio durante a viagem.
Mas, tenha em mente que casas de câmbio nas áreas turísticas podem ter cotações menos favoráveis.
Por isso, talvez a melhor estratégia para levar dinheiro para o Chile seja combinar uma quantia em espécie com sua conta internacional e seu cartão da AstroPay.
Assim, você consegue ter controle sobre seus gastos e economizar nas taxas de IOF e conversão, além de ter segurança e flexibilidade durante a viagem.
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